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Gerenciamento de frota Volvo contribui com o aumento da eficiência do transporte urbano

Gerenciamento de Frota e a Eficiência do Transporte Urbano | Mobilidade Volvo

Melhorar a qualidade e a eficiência dos sistemas de transporte urbano de passageiros. Este é um dos principias desafios dos gestores públicos. Dentro deste cenário, o sistema de Gerenciamento de Frotas da Volvo é uma ferramenta que contribui de forma decisiva para qualificar o transporte urbano.

O sistema oferece ao transportador uma visão completa da operação, por veículo e por motorista. É possível acessar informações como consumo de combustível, emissão de poluentes, horas rodadas, velocidade média, percentual de operação em faixa econômica, em marcha lenta e número de ativações do freio, por exemplo. Além disso, é possível acompanhar a posição dos ônibus em tempo real, identificando atrasos e tempo de percurso, por linha.

“A ferramenta coloca a tecnologia a favor da mobilidade urbana, uma vez que oferece informações essenciais para a qualificação dos sistemas de transporte urbano, o aumento da segurança e o conforto do passageiro”, destaca Ayrton Amaral, especialista em mobilidade urbana da Volvo Bus Latin America.

Ao fazer um verdadeiro raio x da operação, o sistema de gerenciamento de frotas auxilia na identificação dos pontos de melhoria. “As informações geradas pelo sistema permite que os operadores adotem ações para aumentar a performance tanto do veículo quanto do motorista”, explica Vinícius Gaensly, responsável pela área de telemática da Volvo Bus Latin America.

Conhecendo as características de condução de cada motorista é possível treiná-los de acordo com suas necessidades específicas, para que extraiam a máxima eficiência dos veículos. O estilo de condução dos motoristas é um dos fatores que mais interferem na segurança da operação, conforto dos passageiros, redução de consumo de combustível e na durabilidade das peças. “Com os dados gerados pelo sistema em mãos, é possível ter mais controle sobre a performance dos veículos e dos motoristas, ganhando eficiência na operação e garantindo a disponibilidade dos ônibus”, argumenta Gaensly.

A operação com ônibus urbanos é mais pesada que uma operação com ônibus rodoviários, por exemplo. O “anda- para” característico deste modelo de transporte de passageiros provoca um maior consumo de combustível e aumenta o desgaste das peças. Qualquer diferença, por mínima que pareça, tem impacto na planilha de custos operacionais.

Por exemplo, se considerarmos que ao utilizar o gerenciamento de frotas para treinar os motoristas, o operador de transporte alcança uma economia de até 5%, e que o custo com combustível representa 30% do total, com esta economia de 5% no consumo é possível aumentar o lucro operacional em até 1,5%.